O torneamento de roscas externas é mais fácil e exige menos da ferramenta que o torneamento de roscas internas. Além disso, há muitos métodos diferentes que podem ser usados para alcançar os resultados desejados.

Os estágios críticos no torneamento de roscas externas são:

A faixa de avanço deve ser igual ao passo da rosca
Escolha de um número de passes para o corte de rosca e profundidade de corte adequados
Formação de cavacos para evitar que fiquem presos ao redor da ferramenta
Evitar vibrações causadas por longos balanços da ferramenta
Alinhamento da ferramenta e altura de centro da peça

O torneamento de roscas internas é mais difícil que o torneamento de roscas externas, devido à maior necessidade de um escoamento eficiente de cavacos.

O escoamento de cavacos, especialmente em furos cegos, é auxiliado ao se utilizar as ferramentas, versão esquerda e vice-versa (rosqueamento reverso). Criando assim, um maior risco de movimento da pastilha.
A penetração de flanco modificada deve ser usada sempre para gerar cavacos helicoidais que sejam fáceis de direcionar para a entrada do furo.
Escolha um número de passes para o corte de rosca e profundidade de corte adequados
Evite a vibração com longos balanços da ferramenta
O alinhamento da ferramenta e altura de centro é importante

O perfil da rosca é executado com apenas uma aresta de corte realizando vários passes. Nessas operações são utilizadas ferramentas de aço rápido e de metal duro.

O uso de insertos indexáveis exige alta velocidade de corte
Altas velocidades de corte e altos avanços geram recuos rápidos
Processo crítico na execução de roscas próximas a ressaltos e saída de rosca
Velocidade de corte muito baixa - Aresta postiça
Velocidade de corte muito alta - Deformação plástica da aresta

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